Melhor Baixo 5 Cordas: Análise de 10 Ótimos Modelos

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Escolher um baixo de 5 cordas adiciona uma nova dimensão ao seu som, com acesso a notas mais graves que expandem suas possibilidades musicais. Este guia foi criado para simplificar sua decisão.
Analisamos os 10 melhores modelos do mercado, detalhando a sonoridade, a tocabilidade e para qual perfil de músico cada instrumento é mais indicado. Aqui você encontrará informações claras para comprar o baixo de 5 cordas perfeito para seus estudos, shows ou gravações.
Como Escolher o Baixo de 5 Cordas Ideal?
Antes de analisar os modelos, entenda os fatores que definem um bom baixo de 5 cordas. Pense no seu estilo musical. Você toca rock, funk, jazz ou gospel? A resposta influenciará sua escolha entre um circuito pré-amplificador ativo, que oferece mais controle tonal, ou um passivo, com timbre clássico.
A madeira do corpo e a escala do braço também afetam o som, com opções como Mogno oferecendo um som mais quente e Maple um timbre mais brilhante. Por fim, o tipo de captador, seja humbucker, single-coil ou split-coil, é o coração do timbre do instrumento.
Avalie esses pontos para encontrar o baixo que se alinha com sua identidade sonora.
Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo
Análise dos 10 Melhores Baixos de 5 Cordas
1. Yamaha TRBX 305: Versatilidade e Equalização

Contrabaixo Elétrico 5 cordas TRBX 305 BL Preto Yamaha
Disponível na Amazon
O Yamaha TRBX 305 se destaca pela sua incrível versatilidade sonora. Equipado com um corpo sólido em Mogno e captadores humbucker cerâmicos, ele entrega um som encorpado e sem ruídos.
Seu grande diferencial é o circuito Performance EQ, uma chave de cinco posições que oferece presets de equalização otimizados para diferentes estilos: Slap, Pick, Flat, Finger e Solo.
Essa funcionalidade torna a troca de timbres durante uma apresentação ao vivo extremamente prática, sem a necessidade de ajustar vários knobs.
Este baixo é a escolha perfeita para o músico de palco que toca em bandas de repertório variado ou para o produtor em estúdio que precisa de timbres distintos rapidamente. O braço com cinco peças de Maple e Mogno é robusto e confortável, proporcionando ótima estabilidade e tocabilidade.
Se você busca um instrumento que se adapta a qualquer situação musical com o simples girar de um seletor, o TRBX 305 é uma opção certeira e confiável.
- Chave seletora Performance EQ com 5 presets
- Captadores humbucker silenciosos e potentes
- Construção sólida com corpo em Mogno
- Grande versatilidade para diferentes estilos musicais
- Os presets de EQ podem limitar o ajuste fino para músicos que preferem controle total sobre graves, médios e agudos
2. Tagima Millenium 5 Top: Acabamento e Som Potente
O Tagima Millenium 5 Top impressiona logo de cara pelo seu acabamento refinado, com um tampo em madeira exótica que confere um visual único e sofisticado. Mas sua qualidade vai além da estética.
Este baixo ativo possui um circuito pré-amplificador de 3 bandas (graves, médios e agudos) que permite uma modelagem sonora precisa e eficiente. Seus dois captadores soap bar entregam um som moderno, com graves definidos e agudos presentes, ideal para quem busca um timbre com pegada e clareza.
Para o baixista que atua em estilos como pop, rock moderno, R&B ou música gospel, o Millenium 5 Top é uma ferramenta poderosa. Ele oferece o peso e a definição necessários para que as linhas de baixo se destaquem na mix.
A tocabilidade é confortável, com um braço que facilita a execução de técnicas mais rápidas. Se você quer um instrumento que combine beleza, construção de qualidade e um som ativo potente, este modelo da Tagima é uma das melhores opções do mercado.
- Visual impressionante com tampo em madeira nobre
- Circuito ativo de 3 bandas para controle tonal completo
- Som moderno com ótima definição nos graves
- Bom equilíbrio entre corpo e braço
- O circuito ativo depende de uma bateria de 9V, que exige trocas periódicas
- O timbre pode ser muito moderno para quem busca um som vintage
3. Ibanez GSR205BK: Conforto e Tocabilidade
A linha GSR da Ibanez é mundialmente conhecida por oferecer uma tocabilidade excepcional, e o GSR205BK não é exceção. Seu principal atrativo é o braço fino e rápido, que agrada tanto iniciantes quanto músicos experientes que vêm de baixos de 4 cordas.
O corpo em Poplar torna o instrumento leve e confortável para longas sessões de ensaio ou shows. A configuração de captadores P/J (um Precision e um Jazz) oferece uma boa gama de timbres, do som gordo e focado ao mais articulado e com brilho.
Este baixo é ideal para estudantes que buscam seu primeiro 5 cordas de qualidade ou para músicos que priorizam o conforto e a velocidade de execução. O circuito ativo Phat II EQ adiciona um reforço de graves com o simples toque de um botão, perfeito para dar mais peso ao som quando necessário.
Se você precisa de um baixo fácil de tocar, leve e com uma versatilidade sonora funcional, o Ibanez GSR205BK entrega um excelente custo-benefício.
- Braço fino e muito confortável para tocar
- Instrumento leve, ideal para longas apresentações
- Circuito Phat II EQ para reforço de graves
- Configuração de captadores P/J versátil
- Os captadores de fábrica são básicos e podem não satisfazer músicos mais exigentes em termos de timbre
- O acabamento em preto brilhante evidencia marcas de dedo com facilidade
4. Tagima TJB 5: O Clássico Jazz Bass de 5 Cordas
O Tagima TJB 5 traz a sonoridade e o visual icônicos do clássico Jazz Bass para o universo das cinco cordas. Com um sistema totalmente passivo, ele é equipado com dois captadores single-coil de Alnico que produzem aquele timbre estalado e com "rosnado" característico, amado por músicos de funk, jazz, soul e samba.
Os controles são simples e diretos: dois volumes (um para cada captador) e um controle de tonalidade geral. Essa simplicidade permite encontrar rapidamente o som desejado, misturando os captadores para obter desde um timbre gordo e aveludado até um som mais nasalado e cortante.
Para o baixista que valoriza o timbre orgânico e a resposta dinâmica de um instrumento passivo, o TJB 5 é a escolha certa. Ele é perfeito para quem busca um som clássico, sem a compressão de um circuito ativo.
O corpo em Poplar e o braço em Maple garantem o equilíbrio tonal esperado para este estilo de baixo. Se você é fã da sonoridade de Jaco Pastorius ou Marcus Miller e quer essa versatilidade com uma corda extra, este modelo da Tagima entrega a experiência autêntica.
- Timbre clássico de Jazz Bass com captadores de Alnico
- Operação passiva, sem necessidade de bateria
- Controles simples e intuitivos
- Ótima resposta dinâmica ao toque
- Captadores single-coil são suscetíveis a ruídos (hum) em ambientes com interferência elétrica
- Menor versatilidade de equalização a bordo comparado a baixos ativos
5. Giannini Ativo GB205A: Timbre Encorpado Nacional
O Giannini GB205A é um baixo ativo que representa bem a indústria nacional, oferecendo um som robusto e encorpado. Seu corpo é construído em Basswood, uma madeira leve que favorece os médios, e é equipado com dois captadores de barra cerâmica (soap bar) e um circuito ativo de 2 bandas.
Essa combinação resulta em um timbre com bastante peso e presença, que preenche bem o espaço na banda. Os controles de graves e agudos permitem ajustar o som para diferentes contextos musicais.
Este modelo é uma excelente opção para o músico que procura um baixo de 5 cordas ativo e funcional sem gastar muito. Ele se sai bem em estilos que demandam uma base grave sólida, como rock, sertanejo e pop.
Para quem está fazendo a transição de um baixo passivo para um ativo e quer explorar as possibilidades de um pré-amplificador, o Giannini GB205A oferece uma entrada acessível e confiável a esse universo sonoro.
- Bom custo-benefício para um baixo ativo de 5 cordas
- Timbre encorpado com boa presença de graves
- Corpo leve em Basswood
- Marca nacional com tradição
- O hardware (ponte e tarraxas) é funcional, mas de qualidade inferior aos modelos de marcas internacionais na mesma faixa de preço
- O circuito de 2 bandas oferece menos controle que um de 3 bandas
6. Tagima Millenium Classic: Visual e Timbre Ativo
O Tagima Millenium Classic combina a potência de um sistema ativo com um visual mais sóbrio e tradicional, se comparado ao seu irmão Millenium Top. Ele mantém a mesma eletrônica eficiente, com um pré-amplificador de 3 bandas que proporciona grande flexibilidade para esculpir o som.
Os captadores soap bar garantem um timbre moderno, com clareza e ataque, mas seu acabamento em cores sólidas o torna uma opção para quem prefere uma estética menos chamativa no palco.
Este baixo é indicado para o músico versátil que precisa da modelagem sonora de um circuito ativo, mas prefere um design clássico. Ele funciona bem em praticamente qualquer estilo, do rock ao samba, graças à capacidade do seu EQ de adaptar o timbre para cada necessidade.
Se você busca a confiabilidade e o som potente da linha Millenium, mas com um visual mais discreto, a versão Classic é a escolha ideal.
- Circuito ativo versátil de 3 bandas
- Som moderno, limpo e com boa definição
- Visual clássico e elegante
- Construção robusta e confiável
- O som pode ser excessivamente brilhante para gostos mais vintages, exigindo ajuste no EQ
- Dependência de bateria para o funcionamento do circuito
7. Tagima XB 21: Ótimo Custo-Benefício para Iniciantes
O Tagima XB 21 é projetado para ser a porta de entrada para o mundo dos baixos de 5 cordas. É um instrumento simples, passivo e com um preço muito acessível. Equipado com um captador no estilo Precision Bass, ele oferece um som clássico, com médios focados e um punch característico.
Seus controles são minimalistas: apenas um botão de volume e um de tonalidade, o que facilita o uso para quem está começando a aprender.
Este baixo é a recomendação ideal para o estudante que quer começar a explorar a quinta corda sem fazer um grande investimento. É um instrumento honesto para estudo, prática de repertório e os primeiros ensaios de banda.
Embora seus componentes sejam básicos, ele cumpre a função de proporcionar uma experiência inicial com as 5 cordas. Se seu orçamento é limitado e seu objetivo é o aprendizado, o XB 21 oferece o melhor custo-benefício da categoria.
- Preço extremamente acessível
- Ideal para iniciantes no baixo de 5 cordas
- Controles simples e fáceis de usar
- Timbre clássico do captador P-Bass
- Componentes e acabamento de qualidade básica, refletindo o preço
- Pode precisar de uma regulagem profissional para melhor tocabilidade
- Pouca versatilidade sonora
8. Waldman Ativo GJJF355A: Design Moderno e Som Grave
O Waldman GJJF355A chama a atenção pelo seu design arrojado e moderno, com um corpo de contornos bem definidos. Este baixo ativo foi construído para entregar um som pesado e com forte presença de graves.
Equipado com dois captadores Jazz Bass e um circuito ativo, ele permite reforçar as frequências baixas para criar uma base sonora sólida e potente. É uma alternativa interessante para quem está começando e já busca um instrumento com visual e som mais agressivos.
Para o baixista iniciante ou intermediário que toca estilos como metal, hard rock ou música eletrônica, este modelo da Waldman é uma opção a se considerar. O circuito ativo ajuda a cortar na mix e a garantir que as linhas de baixo sejam ouvidas com clareza.
Se você busca um instrumento com visual diferenciado e um foco em timbres graves, o GJJF355A pode ser uma escolha surpreendente pelo seu preço.
- Design moderno e diferenciado
- Circuito ativo com bom reforço de graves
- Preço competitivo para um baixo ativo
- Ideal para estilos musicais mais pesados
- Marca menos conhecida, o que pode impactar o valor de revenda
- A qualidade de construção pode ser inconsistente entre unidades
9. Yamaha TRBX305 Branco: Estilo e Captadores Cerâmicos
Esta é a versão em branco do já aclamado Yamaha TRBX 305. Ele mantém todas as características que fazem deste baixo um campeão de vendas: o corpo em Mogno, o confortável braço de 5 peças e o versátil circuito Performance EQ.
A diferença aqui é puramente estética, mas o acabamento branco confere um visual limpo e moderno que se destaca no palco. Os captadores humbucker com ímãs cerâmicos são o coração do seu som, oferecendo alta saída, graves profundos e agudos claros.
Este baixo é perfeito para o músico que já se decidiu pela qualidade e versatilidade do TRBX 305, mas busca uma aparência específica para complementar sua presença de palco. A combinação de captadores cerâmicos e o corpo em Mogno resulta em um timbre que funciona bem tanto para um rock pesado quanto para um pop dançante.
Se você quer um instrumento que é um verdadeiro "canivete suíço" sonoro com um visual elegante, esta é a escolha certa.
- Acabamento elegante na cor branca
- Mesma versatilidade do circuito Performance EQ
- Captadores cerâmicos potentes e definidos
- Excelente qualidade de construção Yamaha
- O acabamento brilhante pode acumular marcas de uso e impressões digitais
- Assim como o modelo padrão, os presets podem não agradar quem busca total controle manual do EQ
10. Tagima Classic TJB 5 Olympic White: Som Vintage
O Tagima Classic TJB 5 na cor Olympic White é uma homenagem aos baixos icônicos dos anos 60. Este modelo passivo é voltado para o músico que busca um timbre quente e articulado. Equipado com captadores de Alnico, ele entrega um som mais orgânico e com nuances mais ricas do que os captadores cerâmicos.
A combinação do corpo em Poplar com o braço em Maple e a escala clara contribui para um timbre com bom ataque e sustentação.
Para o baixista de blues, soul, R&B clássico ou jazz, este instrumento é uma ferramenta fantástica. Ele responde muito bem à dinâmica da sua forma de tocar, soando suave em passagens delicadas e rosnando quando atacado com mais força.
Se você prefere a simplicidade e a pureza de um sistema passivo e quer o visual clássico que nunca sai de moda, o Classic TJB 5 é uma das melhores opções para capturar a essência do som vintage de 5 cordas.
- Timbre vintage e quente dos captadores de Alnico
- Visual clássico na cor Olympic White
- Sistema passivo simples e eficaz
- Ótima sensibilidade à dinâmica do músico
- Pode apresentar ruído de single-coil, característico do design
- Sinal de saída mais baixo que o de baixos ativos
Baixo Ativo vs. Passivo: Qual a Diferença?
A principal diferença está na eletrônica. Um baixo passivo, como o Tagima TJB 5, tem um circuito simples. O som dos captadores vai direto para os controles de volume e tonalidade.
O resultado é um timbre orgânico e dinâmico, mas com menor poder de equalização no próprio instrumento. Já um baixo ativo, como o Yamaha TRBX, possui um circuito pré-amplificador alimentado por uma bateria de 9V.
Isso permite incluir controles de equalização (graves, médios e agudos) no baixo, oferecendo um sinal mais forte e muito mais versatilidade para moldar o timbre sem tocar no amplificador.
A escolha depende do seu gosto: a pureza do som passivo ou a flexibilidade do ativo.
A Influência da Madeira no Timbre do Instrumento
A madeira usada no corpo e no braço do baixo tem um papel importante na formação do timbre. Madeiras mais densas e pesadas, como Mogno (Mahogany), tendem a produzir um som mais quente, com médios pronunciados e bom sustain.
É o caso do Yamaha TRBX 305. Madeiras como Poplar ou Basswood, usadas em muitos modelos Tagima e Ibanez, são mais leves e oferecem um som equilibrado, com um bom foco nos médios. O braço geralmente é feito de Maple, uma madeira dura que contribui para o brilho e a definição das notas.
A combinação dessas madeiras define a base sonora do instrumento.
Captadores: O Coração do Som do Contrabaixo
Os captadores são os microfones que transformam a vibração das cordas em sinal elétrico. Os tipos mais comuns são single-coil (como no Jazz Bass), que têm som brilhante mas podem captar ruído, e os humbuckers (ou soap bars), que cancelam ruídos e têm um som mais gordo e potente.
Outro fator é o ímã usado: captadores de alnico, comuns em baixos de estilo vintage como o Tagima TJB 5 Classic, produzem um som mais quente e suave. Já os captadores cerâmicos, encontrados no Yamaha TRBX, têm uma saída mais alta e um timbre mais agressivo e moderno, com agudos mais presentes.
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Fernanda Rossini
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