Melhor Sketchbook para Desenho: Guia por Gramatura

Fernanda Rossini
Fernanda Rossini
13 min. de leitura

Escolher o sketchbook certo é decisivo para a qualidade dos seus desenhos. O papel ideal valoriza seu traço, suporta suas técnicas e preserva seu trabalho. Este guia analisa os melhores sketchbooks do mercado, detalhando como a gramatura do papel, o tamanho e a encadernação afetam o resultado final.

Aqui, você encontrará a opção perfeita para esboços a lápis, ilustrações com marcadores ou trabalhos com múltiplas técnicas, tomando uma decisão informada e precisa.

Como Escolher o Sketchbook Ideal para Seu Traço?

A escolha de um sketchbook vai além da capa. Quatro fatores principais determinam se um caderno é adequado para você: gramatura, textura, tamanho e encadernação. A gramatura, medida em gramas por metro quadrado (g/m²), indica a espessura e a resistência do papel.

Papéis mais leves, como 100 g/m², são ótimos para técnicas secas como grafite e carvão. Papéis mais pesados, acima de 200 g/m², são necessários para técnicas úmidas, como marcadores e aquarela, pois evitam que a tinta vaze ou que o papel enrugue.

Nossas análises e classificações são completamente independentes de patrocínios de marcas e colocações pagas. Se você realizar uma compra por meio dos nossos links, poderemos receber uma comissão. Diretrizes de Conteúdo

A textura do papel também influencia o resultado. Papéis lisos são excelentes para detalhes finos com canetas nanquim, enquanto papéis com mais textura (granulação) aderem melhor a materiais como pastel seco e carvão.

O tamanho, de A6 a A4, define a portabilidade e a área de trabalho. Formatos menores são ideais para esboços rápidos na rua, enquanto os maiores oferecem espaço para composições complexas.

Por fim, a encadernação espiral permite que o caderno fique totalmente plano, mas pode atrapalhar desenhos que ocupam duas páginas. A encadernação costurada ou colada cria um livro coeso, perfeito para registrar projetos de forma contínua.

Análise dos 10 Melhores Sketchbooks para Desenho

Analisamos dez opções populares, cobrindo diferentes gramaturas, marcas e perfis de uso. Cada um foi avaliado com base em sua adequação para técnicas específicas, durabilidade e custo:benefício, ajudando você a encontrar o companheiro perfeito para sua criatividade.

1. DALER ROWNEY Simply A5 Espiral (100 g/m²)

O Daler Rowney Simply A5 é um sketchbook de entrada, projetado para esboços e estudos rápidos. Com papel de 100 g/m², ele se comporta muito bem com materiais secos, como lápis grafite, carvão e lápis de cor.

Sua textura levemente granulada oferece uma boa aderência para esses materiais, permitindo criar sombreamentos suaves. A encadernação em espiral é um ponto forte, pois permite virar as páginas completamente, criando uma superfície de trabalho plana e estável em qualquer lugar.

Este sketchbook é a escolha perfeita para estudantes e artistas iniciantes que precisam de um caderno acessível para praticar diariamente. Seu formato A5 é compacto e fácil de transportar, ideal para quem gosta de desenhar ao ar livre ou durante viagens.

No entanto, sua baixa gramatura o torna inadequado para qualquer técnica úmida. O uso de canetas nanquim ou marcadores resultará em vazamento de tinta para o verso da folha, limitando seu uso a uma única face do papel.

Prós
  • Excelente custo:benefício para iniciantes.
  • Encadernação espiral facilita o manuseio.
  • Tamanho A5 compacto e portátil.
  • Boa aderência para técnicas secas.
Contras
  • Papel de 100 g/m² vaza com marcadores e canetas.
  • Folhas finas podem amassar com facilidade.
  • Não suporta técnicas úmidas como aquarela ou guache.

2. Canson ArTBook One A6 (100g/m²)

O Canson ArTBook One A6 se destaca pela sua incrível portabilidade e durabilidade. Com uma capa dura resistente e um formato de bolso, ele é feito para acompanhar o artista em todos os lugares.

O papel de 100 g/m² é liso e consistente, funcionando bem para esboços a lápis e canetas de ponta fina que não soltam muita tinta. A encadernação costurada confere um aspecto de livro de anotações, tornando:o uma opção elegante para registrar ideias e rascunhos.

Para o artista urbano que precisa de um bloco de notas visual sempre à mão, este sketchbook é imbatível. Sua construção robusta protege as folhas, mesmo dentro de uma mochila cheia.

A principal limitação, assim como outros modelos de 100 g/m², é sua incompatibilidade com materiais úmidos. É um caderno para pensamentos rápidos e esboços preliminares, não para trabalhos finalizados com múltiplas camadas ou técnicas agressivas.

A abertura não é totalmente plana, o que pode ser um incômodo para alguns.

Prós
  • Extremamente portátil devido ao tamanho A6.
  • Capa dura oferece excelente proteção.
  • Construção durável com encadernação costurada.
  • Ótimo para esboços rápidos e anotações visuais.
Contras
  • Tamanho pequeno limita desenhos mais complexos.
  • Papel fino não suporta tinta ou água.
  • Não abre de forma totalmente plana.

3. Tilibra Académie A4 Espiral (150g/m²)

O Tilibra Académie A4 representa um passo acima em termos de gramatura, oferecendo 150 g/m². Essa espessura extra torna o papel mais robusto e versátil. Ele continua excelente para técnicas secas, mas já começa a lidar melhor com canetas de tinta, como nanquim e canetas gel, com um vazamento mínimo ou inexistente.

O formato A4 oferece uma área de trabalho generosa, ideal para estudos anatômicos, design de personagens e composições mais elaboradas. A encadernação em espiral e as folhas micro serrilhadas facilitam a remoção de páginas limpas.

Este sketchbook é ideal para estudantes de artes e design que precisam de um caderno para projetos acadêmicos e estudos mais detalhados. A gramatura de 150 g/m² o torna um bom papel multitécnicas para quem trabalha principalmente com traços e hachuras, mas quer experimentar um pouco de cor com canetas.

Ainda assim, ele não é recomendado para aquarela ou marcadores à base de álcool, que exigem papéis ainda mais espessos. A textura do papel é um pouco lisa para quem prefere a aderência do carvão.

Prós
  • Gramatura de 150 g/m² é mais versátil.
  • Tamanho A4 oferece grande espaço para desenhar.
  • Folhas micro serrilhadas para fácil remoção.
  • Suporta bem canetas nanquim com mínimo vazamento.
Contras
  • Ainda insuficiente para marcadores à base de álcool.
  • Papel enruga com aguadas leves de aquarela.
  • A capa flexível oferece pouca proteção.

4. Sketchbook Profissional A4 para Esboço (160g/m²)

Este sketchbook profissional eleva a qualidade com seu papel de 160 g/m² e uma construção pensada para durabilidade. A capa dura preta e a encadernação espiral dupla criam uma ferramenta de trabalho robusta.

O papel tem uma textura fina que funciona bem com uma gama variada de materiais secos e também suporta canetas de tinta sem sangramento significativo. A gramatura intermediária oferece um equilíbrio interessante, permitindo mais experimentação do que os papéis mais finos.

Se você é um ilustrador ou designer que precisa de um sketchbook de estúdio confiável, esta é uma opção excelente. O formato A4 é padrão para portfólios e a qualidade do papel garante que seus trabalhos fiquem bem apresentados.

Ele é perfeito para finalização de desenhos a nanquim ou para uso de canetas hidrográficas. A limitação aparece com marcadores à base de álcool, que ainda podem manchar o verso, e com aquarela, que causará ondulações se aplicada em excesso.

Prós
  • Papel de 160 g/m² com boa versatilidade.
  • Capa dura protege bem os trabalhos.
  • Encadernação espiral dupla é resistente.
  • Ideal para desenhos finalizados com nanquim.
Contras
  • Não é a melhor opção para marcadores de álcool.
  • A textura pode não ser ideal para todas as técnicas secas.
  • Pode ser pesado para transporte diário.

5. DALER ROWNEY Simply A4 Espiral (100g/m²)

Esta é a versão maior do primeiro item da nossa lista, o Daler Rowney Simply A4. Ele mantém as mesmas características do papel de 100 g/m², com sua textura agradável para técnicas secas, mas oferece o dobro de área útil.

O tamanho A4 é excelente para quem precisa de espaço para desenvolver ideias, criar storyboards ou praticar desenhos de observação em uma escala maior. A encadernação em espiral continua sendo um destaque, garantindo uma experiência de uso confortável.

Para o artista que trabalha em casa ou no estúdio e foca em grafite, carvão ou pastel seco, este sketchbook é uma escolha econômica e funcional. Ele oferece um grande volume de páginas por um preço acessível, permitindo a prática sem preocupação com o custo.

Sua fraqueza é a mesma do seu irmão menor: a incapacidade de lidar com qualquer umidade. É uma ferramenta de estudo e esboço, não um suporte para peças finais que utilizem tinta ou aquarela.

Prós
  • Grande área de trabalho em formato A4.
  • Ótimo custo:benefício para prática de técnicas secas.
  • Muitas folhas para estudo contínuo.
  • Encadernação espiral funcional.
Contras
  • Papel de 100 g/m² limita o uso de materiais.
  • Capa flexível pode danificar as folhas se não for bem armazenado.
  • Inadequado para qualquer técnica que envolva umidade.

6. Nostalgie Sketch Pad A4 (190 g/m²)

O Nostalgie Sketch Pad da Hahnemühle representa um salto significativo em qualidade e gramatura. Com 190 g/m², este papel multitécnicas possui uma superfície de grão fino que agrada tanto a quem usa lápis quanto a quem usa canetas.

A espessura do papel já permite o uso de técnicas úmidas com moderação. Aguadas leves de aquarela, guache e marcadores à base de água se comportam bem, com mínima ondulação e sem vazar para o outro lado.

A encadernação é colada na parte superior, transformando:o em um bloco.

Este bloco é perfeito para o artista intermediário ou avançado que gosta de misturar técnicas. Se você finaliza seus desenhos a lápis com um toque de aquarela ou usa marcadores para colorir lineart, o Nostalgie oferece o suporte necessário.

A ausência de espiral e a encadernação colada fazem dele uma ótima opção para quem pretende emoldurar os trabalhos, já que as folhas são destacadas facilmente. A desvantagem é que, como bloco, não funciona como um caderno para transporte e anotações sequenciais.

Prós
  • Gramatura de 190 g/m² suporta técnicas mistas.
  • Superfície de grão fino muito versátil.
  • Excelente para aguadas leves e marcadores.
  • Folhas fáceis de destacar para exibição.
Contras
  • Encadernação em bloco não é prática para uso portátil.
  • Preço mais elevado que as opções de menor gramatura.
  • Pode ondular com aplicações muito pesadas de água.

7. CANSON Graduate Multitécnicas A5 (200g/m²)

A linha Graduate da Canson foi desenvolvida para oferecer qualidade a um preço acessível, e este sketchbook multitécnicas cumpre a promessa. O papel de 200 g/m² é robusto e resistente, ideal para artistas que não querem se limitar a um único material.

Ele aguenta bem raspagens, uso de borracha e múltiplas camadas de lápis de cor. Com técnicas úmidas, ele se destaca: suporta aquarela, guache e marcadores sem problemas de vazamento, embora uma leve ondulação possa ocorrer com excesso de água.

Este sketchbook é a escolha ideal para o artista versátil que precisa de um caderno único para explorar diferentes linguagens. Se você transita entre o desenho, a pintura e a colagem, este papel oferece a base que você precisa.

O formato A5 com encadernação espiral o torna prático para levar a aulas ou para usar em projetos pessoais. A textura do papel é equilibrada, nem muito lisa, nem muito áspera, funcionando bem para a maioria das aplicações.

Prós
  • Papel de 200 g/m² verdadeiramente multitécnicas.
  • Resistente a rasuras e múltiplas camadas.
  • Ótimo desempenho com aquarela e guache.
  • Bom equilíbrio entre qualidade e preço.
Contras
  • Pode ondular um pouco com muita água.
  • A textura pode não ser a preferida para detalhes ultra finos.
  • A capa pode não ser tão rígida quanto a de outras marcas.

8. Sketchbook para Marcadores A5 Espiral (240g/m²)

Projetado especificamente para marcadores, este sketchbook possui um papel ultra liso de 240 g/m². Essa gramatura elevada, combinada com um tratamento especial na superfície, impede que a tinta de marcadores à base de álcool vaze para o verso.

Isso permite o uso de ambas as faces da folha, um diferencial importante para este tipo de material. A superfície lisa facilita a mistura de cores (blending), criando gradientes suaves e transições perfeitas, sem que o papel absorva a tinta rápido demais.

Para ilustradores, designers de produto e quadrinistas que têm os marcadores como sua principal ferramenta, este sketchbook é a solução definitiva. Ele elimina a frustração de ver um trabalho arruinado por manchas e vazamentos.

O formato A5 com espiral é conveniente para projetos de tamanho médio e fácil de manusear. Seu uso, contudo, é muito específico. A superfície lisa não é ideal para técnicas secas como carvão, que exigem mais textura para aderir.

Prós
  • Papel de 240 g/m² com zero vazamento de marcador.
  • Superfície ultra lisa ideal para blending.
  • Permite o uso dos dois lados da folha.
  • Estrutura robusta com espiral e capa resistente.
Contras
  • Superfície lisa inadequada para materiais como carvão ou pastel.
  • Preço elevado devido à especialização do papel.
  • Menos versátil que um papel multitécnicas.

9. Daler-Rowney Simply A5 Capa Dura (100g/m²)

Esta versão do Daler Rowney Simply A5 troca a encadernação espiral por uma costurada com capa dura. A mudança na construção o transforma em um diário gráfico mais durável e com uma estética clássica.

O papel interno continua sendo o de 100 g/m², perfeito para esboços a lápis, canetas esferográficas e anotações. A capa dura oferece uma superfície firme para desenhar no colo e protege o conteúdo de forma eficaz, tornando:o um companheiro de viagem confiável.

Este sketchbook é para o artista que valoriza a durabilidade e a aparência de um livro. É perfeito para quem mantém um registro cronológico de suas ideias e esboços, como um diário visual.

A capa dura garante que o caderno resista ao uso constante. A principal limitação é a combinação do papel fino com uma encadernação que não permite abertura total. Desenhar próximo à costura pode ser difícil, e o uso de qualquer material úmido está fora de questão.

Prós
  • Capa dura oferece excelente proteção e apoio.
  • Aparência de livro, ideal para diários gráficos.
  • Construção robusta e durável.
  • Bom para técnicas secas e anotações.
Contras
  • Não abre de forma 100% plana.
  • Papel de 100 g/m² muito limitado em técnicas.
  • A costura pode interferir em desenhos de página dupla.

10. CANSON Graduate Dessin A5 (140g/m²)

O Canson Graduate Dessin A5 é um sketchbook equilibrado, focado em desenho a seco. O papel de 140 g/m² é mais encorpado que os de 100 g/m², oferecendo maior resistência a marcas de borracha e pressão do lápis.

Sua textura levemente granulada é um deleite para quem trabalha com grafite, carvão e sanguínea, pois retém os pigmentos de maneira uniforme, facilitando a criação de volumes e texturas.

A encadernação tipo livro confere um acabamento elegante.

Para o desenhista focado em técnicas secas que busca um papel de qualidade superior para estudos e trabalhos finalizados, este sketchbook é uma escolha acertada. A gramatura de 140 g/m² dá uma sensação mais profissional ao trabalho e até suporta canetas nanquim sem vazar.

É uma excelente opção para retratistas e desenhistas de observação. Contudo, ele não é um papel multitécnicas e não deve ser usado com aquarela ou marcadores, pois a tinta irá danificar a folha.

Prós
  • Papel de 140 g/m² ideal para técnicas secas.
  • Textura levemente granulada excelente para grafite.
  • Resistente ao uso de borracha.
  • Acabamento de qualidade da linha Graduate.
Contras
  • Não é adequado para técnicas úmidas.
  • Encadernação costurada não abre totalmente plano.
  • Menos versátil que um papel multitécnicas.

Gramatura do Papel: De 100g a 240g, Qual Usar?

A gramatura define o que você pode ou não fazer em um sketchbook. Entender essa medida é o primeiro passo para uma compra correta.

  • 90 g/m² a 120 g/m²: Ideal para técnicas secas. Use com grafite, carvão, lápis de cor e pastel seco. É um papel leve, perfeito para esboços e estudos que não exigem muita manipulação ou camadas.
  • 140 g/m² a 160 g/m²: Um meio:termo versátil. Suporta bem técnicas secas e já aceita canetas de tinta, como nanquim, com mínimo vazamento. É mais resistente a borracha e pressão.
  • 180 g/m² a 200 g/m²: Território multitécnicas. Esta gramatura é robusta o suficiente para suportar aguadas leves de aquarela, guache e a maioria dos marcadores à base de água sem estragar. Perfeito para técnicas mistas.
  • 220 g/m² ou mais: Para técnicas úmidas pesadas. Essencial para quem usa marcadores à base de álcool ou trabalha com múltiplas camadas de aquarela. Este papel tem alta absorção e resistência à ondulação.

Tamanho e Encadernação: Portabilidade vs. Área Útil

O formato do sketchbook impacta diretamente seu fluxo de trabalho. Tamanhos menores como A6 e A5 são perfeitos para levar na bolsa ou mochila, incentivando o desenho em qualquer lugar.

São ideais para anotações visuais rápidas e esboços de composição. Formatos maiores, como A4 ou A3, oferecem uma ampla área para trabalhos detalhados, estudos anatômicos e peças finais, sendo mais adequados para uso em estúdio.

A encadernação também é uma escolha funcional. A espiral é a mais prática: permite que o caderno fique 100% plano ou com a capa dobrada para trás, economizando espaço na mesa. Também facilita destacar uma folha sem danificar o resto.

Já a encadernação costurada ou colada oferece um visual mais sofisticado, de livro, e é ótima para quem gosta de criar narrativas visuais contínuas. Contudo, ela nem sempre permite uma abertura totalmente plana, o que pode ser um obstáculo para desenhos que cruzam o meio da página.

Canson vs. Daler Rowney: Qual Marca se Destaca?

Canson e Daler Rowney são duas gigantes do mercado de papéis artísticos, ambas com excelentes opções. A escolha entre elas depende mais da linha de produto do que da marca em si. A Canson possui uma tradição forte e uma gama de produtos muito segmentada.

A linha Graduate, por exemplo, oferece papéis específicos para cada técnica (Dessin, Multitécnicas, Aquarela), permitindo uma escolha precisa. O ArTBook One é um clássico para esboços rápidos.

A Daler Rowney, por sua vez, se destaca com a linha Simply, que oferece um custo:benefício imbatível para estudantes e iniciantes. Seus sketchbooks são ferramentas de trabalho confiáveis e acessíveis para a prática diária de técnicas secas.

A marca também possui linhas profissionais, mas sua força no mercado de entrada é notável. No final, a melhor marca é aquela cujo papel atende às suas necessidades de gramatura, textura e formato, dentro do seu orçamento.

Perguntas Frequentes

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